Um sonho. Teria sido tudo um sonho?
Desde aqueles encontros furtivos de noite, teria continuado a sonhar?
Dias felizes. Dias infelizes. Sonhos. Pesadelos.
Acordei. E o sonho fugiu, nada do que parecia ter vivido era real. Tudo se tinha transformado numa vida que outrora sonhara. Tudo se comprimira em simples lembranças, agradáveis e dolorosas.
Porque sim, meu Anjo, continuas a ser quem és... Um anjo. E acordei do sonho que me tinhas dado, um sonho onde nos reunias a nós, onde criaste uma ponte entre esses dois mundos.Mas essa ponte foi quebrada. Por quem, não o sei. Por mim, por um pedaço de tijolo que caiu e provocou a queda dessa ponte..? Apenas sei que não pode haver tal sentimento entre Anjos e mortais, muito embora, cá de baixo, ainda chame por ti, mesmo que de outra forma.
Peço desculpa se não consegui ganhar asas como as tuas... Mas apenas me foi dada força para continuar e seguir em frente, rodeada por outros comuns mortais...
(E pronto... desculpem se este texto não está assim grande coisa, mas foi o que me saiu no meu diário dia 19 de Abril, e precisei de o por aqui. Afinal, tinha que concluir isto de uma maneira ou de outra, mesmo que fosse dando-lhe uma continuação. Mas parece que acabei por encerrar esta história.Só tenho uma coisa a dizer: os textos não acabam aqui! Afinal, a vida continua por entre os comuns mortais...)
Desde aqueles encontros furtivos de noite, teria continuado a sonhar?
Dias felizes. Dias infelizes. Sonhos. Pesadelos.
Acordei. E o sonho fugiu, nada do que parecia ter vivido era real. Tudo se tinha transformado numa vida que outrora sonhara. Tudo se comprimira em simples lembranças, agradáveis e dolorosas.
Porque sim, meu Anjo, continuas a ser quem és... Um anjo. E acordei do sonho que me tinhas dado, um sonho onde nos reunias a nós, onde criaste uma ponte entre esses dois mundos.Mas essa ponte foi quebrada. Por quem, não o sei. Por mim, por um pedaço de tijolo que caiu e provocou a queda dessa ponte..? Apenas sei que não pode haver tal sentimento entre Anjos e mortais, muito embora, cá de baixo, ainda chame por ti, mesmo que de outra forma.
Peço desculpa se não consegui ganhar asas como as tuas... Mas apenas me foi dada força para continuar e seguir em frente, rodeada por outros comuns mortais...
(E pronto... desculpem se este texto não está assim grande coisa, mas foi o que me saiu no meu diário dia 19 de Abril, e precisei de o por aqui. Afinal, tinha que concluir isto de uma maneira ou de outra, mesmo que fosse dando-lhe uma continuação. Mas parece que acabei por encerrar esta história.Só tenho uma coisa a dizer: os textos não acabam aqui! Afinal, a vida continua por entre os comuns mortais...)